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..:: gato ninja ::..

Ri MUITO desse vídeo....

Só quem tem gato em casa sabe o quanto esses bichanos pensam que são gente... =P

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..:: Novas Visões ::..

É isso ai.. uma semaninha sem postar nada.... é o trabalho e a monografia me consumindo... se bem que essa semana a dita cuja nem avançou muito....
essa foi uma semana complicada pra mim com relação ao trabalho... mas muito produtiva e de algumas noticias agradáveis... em fim....
vamos ao título do post...


***************************************************************************************

Quarta-feira foi meu ultima dia de aula no francês nesse nível... possivelmente vou fazer curso de férias pra adiantar, quero estar com o básico completo quando eu viajar ano que vem... me saí bem nos testes e fui corriji-los e discutir algumas coisas com a professora...

Chegando lá me deparei com quadros (pinturas) espalhadas por todo o prédio... pinturas magnificas, devo dizer...
daí descobri que esta havendo uma exposição de um pintor francês no prédio. ele se chama Philippe Lhuillier, é um artista francês que mora aqui na ilha há 15 anos (como muitos franceses que moram atualmente na ilha, veio passar férias e não voltou mais... :P), e ele estava há 2 anos sem expor, até que a inspiração o fez pintar 17 quadros novos nos últimos 2 meses, e ele iniciou uma exposição chamada "Novas Visões", que ainda ira visitar Salvador, Rio de Janeiro e Paris.

São quadro pintados com tinta a óleo. devo dizer que fiquei impressionada com o realismo das pinturas... algumas simplesmente não da pra acreditar que foram simplesmente pintadas, parecem fotos... ainda mais eu, que estudei esse tipo de técnica de pintura na faculdade e sei o quanto é difícil conseguir esse resultado com esse tipo de material...

Felizmente pude tirar algumas fotos para postar aqui. não pude tirar de todos os quadros. É clicar nas fotos para -las e tamanho maior...

Quem olhar, espero que goste.. eu amei!!!!





reparem nas gotas de suor no rosto do garoto....











Bjokas pra quem fica ;)

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..:: LEGO ::..

Quem nunca brincou de Lego???

Pelo menos quem tem +- minha idade com certeza ja brincou , pelo menos uma vez, fala sério...

Bom, o fato é que o site GIZMODO fez tipo uma linha do tempo com os modelinhos de LEGO, desde de 1978 até hoje....

Vou deixar uma imagemzinha aqui, mas quem quizer olha mais é só ir no site ;)



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..:: ouvindo::.

Hoje, so postando uma musiquinha, em homenagem à uma amiga, q eu sei q sempre passa aqui, mas não comenta por conta de uma "bloqueio" no trampo....

E como hj eu acordei com meu espírito de pentelha no Monde:On, ela vai entender o porquê da musica....

E pq Pearl Jam é Pear Jam, e ponto...

Bjo p kem fica =D

Soldier of Love - Pearl Jam

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..:: Diga não::..




Apoiado!!!!!!!!!!!!

Pq Educar não é sinônimo de Bater....

E tenho dito!!

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..:: viajando através de fotos ::..


Estava eu navegando à procura de um livro de fotografias de minha cidade para dar de presente à um amigo, quando num forum achei a indicação d site de um fotografo local. Eu fiquei simplismente impressionada com as fotos dele, e o fato de a maioria delasterem sido tiradas de uma máquina Analógica, e reveladas em um laboratório caseiro...

O fato é que a ilha de São Luís é histórica, mas apenas uma pequena parte do centro histórico da cidade resiste à modernidade e à falta de preservação dos casarões históricos e ruas com Pedras de cantaria, ja que o governo local (com uma pequena ajuda da população mal educada) não dá a mínima para esse patrimonio, que recebeu o título de Patriminio Cultural da Humanidade em 1997, e esta prestes à perder esse título...

Emfim, voltando ao assunto, o fotografo Anilson Teixeira consegue ainda, através de suas fotos em P&B, manter o ar histórico que faz da minha ilha um lugar encantador...

Abaixo algumas fotos dele, mas quem quizer conferir mais é so ir no site do mesmo....

Infelizmente não há um livro com essas fotos, como eu queria, seria o presente perfeito, exatamente o que eu estou procurando...











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..:: tudo correu bem ::..

Fom de semana cheio, muito trabalho, mas tudo recompensado, graças a Deus...

Bom, sexta teve o espetáculo no Teatro Arthur Azevedo... confesso que saí de lá com uma sensação de satisfação incomum, pq normalmente quem se apresenta, por melhor que faça seu número, sempre acha q podia ter feito melhor...
Emfim, o espetáculo foi lindo... eu e Cristine fizemos a abertura com a dupla Indiana... queria ter visto, e minha câmera estava comigo, devia ter deixado com meu pai p ele filmar (¨%$&), mas tudo bem, parece q Solange (professora) mandou fazer o DVD do espetáculo, então logo logo vou poder assistir.... :)



Depois tiveram os números de Tango, Hawai, Japão, Cuba, Brasil (uma garota de 18 anos chamada Isadora dançou um sambar remixado com uma percusão árabe que ficou simplismente GENIAL!!), Espanha, Africa e por ultimo houve o Tribal, (que é uma modalidade de dança do ventre com o quê mais modernos, com influencias Hindu e Cigana), onde eu dancei novamente, e confesso que eu mesma não me reconheci na roupa... hahahahaha... mas foi muito bom, serviu pra eu confirmar minha afinidade com a modalidade, e é nela que eu vou me especializar dentro da dança... :D



Sabado, dia de descanso....

Que Nada!!!!

Churrasco do escritório... fiquei encubida de organizar a coisa... imagina o tanto que eu rodei pra lá e pra cá, atrás do que faltava!!!!
Pelo menos correu tudo bem, TODO MUNDO foi, e foi muito, muito legal... agradeço pela equipe com que trabalho, todo mundo gente boa, emfim, sabado cansativo, mas muito agradável.... pessoal ainda saiu de lá pra beber em outro lugar, mas eu tive q ir pra casa, pq ainda ia dançar a noite de novo....

De noite, Niver de 15 anos da Luiza, festa com tema Árabe, e lá estavamos nós, dançando antes da entrada da aniversariante, que ensaiou um número de dança com a nossa professora para apresentar antes da tradicional Valsa... tenho que comentar que a festa estava linda, ela estava linda, e a produção da festa maravilhosa, não atrasou NADA (raridade quando somos chamadas pra dançar), resumindo, muito legal...




Finalmente chegou meu domingo.... nem estudei....rssss foi descanso mesmo.... praia e cama pra dormir que eu não sou de ferro....

e hoje, trabalho e Mono novamente me chamam (e grita chicote!!)... e hj a noite ainda tenho prova de francês.... ai ai...

Bjoka pra quem fica ;)

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..:: ouvindo::.

Meu PC pifou...
Tive q fazer backup de tudo.... Monografia, vídeos, fotos, musicas, material de trabalho, maquetes eletronicas...
quase 10G so de materia de Dança do Ventre, entre vídeos, musicas e fotos... e quase 30G de musica.. :P... ainda bem q consegui recuperar tudo....

Ai peguei os DVDs de musicas mais velhinhas, e desenterrei essa aqui :

White Flag - Dido


Tinha esquecido como ela é gostosa de ouvir..... :)

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..:: discurso::..

9 entre 10 assuntos de posts em blogs e afins... ai vai o meu post sobre a eleição de Obama para a presidencia dos EUA...

Segue o discurso de vitória do atual e eleito presidente dos EUA...

respeite... o cara falou bonito!!!!

Eu espero que o povo americano e o atual presidente façam jus à essa imagem de "novos tempos" que essa eleição esta pintando...

;)



"Olá, Chicago!


Se alguém aí ainda dúvida de que os Estados Unidos são um lugar onde tudo é possível, que ainda se pergunta se o sonho de nossos fundadores continua vivo em nossos tempos, que ainda questiona a força de nossa democracia, esta noite é sua resposta.


É a resposta dada pelas filas que se estenderam ao redor de escolas e igrejas em um número como esta nação jamais viu, pelas pessoas que esperaram três ou quatro horas, muitas delas pela primeira vez em suas vidas, porque achavam que desta vez tinha que ser diferente e que suas vozes poderiam fazer esta diferença.


É a resposta pronunciada por jovens e idosos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, indígenas, homossexuais, heterossexuais, incapacitados ou não-incapacitados.


Americanos que transmitiram ao mundo a mensagem de que nunca fomos simplesmente um conjunto de indivíduos ou um conjunto de estados vermelhos e estados azuis.


Somos, e sempre seremos, os EUA da América.


É a resposta que conduziu aqueles que durante tanto tempo foram aconselhados por tantos a serem céticos, temerosos e duvidosos sobre o que podemos conseguir para colocar as mãos no arco da História e torcê-lo mais uma vez em direção à esperança de um dia melhor.


Demorou um tempo para chegar, mas esta noite, pelo que fizemos nesta data, nestas eleições, neste momento decisivo, a mudança chegou aos EUA.


Esta noite, recebi um telefonema extraordinariamente cortês do senador McCain.


O senador McCain lutou longa e duramente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e duramente pelo país que ama. Agüentou sacrifícios pelos EUA que sequer podemos imaginar. Todos nos beneficiamos do serviço prestado por este líder valente e abnegado.


Parabenizo a ele e à governadora Palin por tudo o que conseguiram e desejo colaborar com eles para renovar a promessa desta nação durante os próximos meses.


Quero agradecer a meu parceiro nesta viagem, um homem que fez campanha com o coração e que foi o porta-voz de homens e mulheres com os quais cresceu nas ruas de Scranton e com os quais viajava de trem de volta para sua casa em Delaware, o vice-presidente eleito dos EUA, Joe Biden.


E não estaria aqui esta noite sem o apoio incansável de minha melhor amiga durante os últimos 16 anos, a rocha de nossa família, o amor da minha vida, a próxima primeira-dama da nação, Michelle Obama.


Sasha e Malia amo vocês duas mais do que podem imaginar. E vocês ganharam o novo cachorrinho que está indo conosco para a Casa Branca.


Apesar de não estar mais conosco, sei que minha avó está nos vendo, junto com a família que fez de mim o que sou. Sinto falta deles esta noite. Sei que minha dívida com eles é incalculável.


A minha irmã Maya, minha irmã Auma, meus outros irmãos e irmãs, muitíssimo obrigado por todo o apoio que me deram. Sou grato a todos vocês. E a meu diretor de campanha, David Plouffe, o herói não reconhecido desta campanha, que construiu a melhor campanha política, creio eu, da história dos EUA da América.


A meu estrategista chefe, David Axelrod, que foi um parceiro meu a cada passo do caminho.


À melhor equipe de campanha formada na história da política. Vocês tornaram isto realidade e estou eternamente grato pelo que sacrificaram para conseguir.


Mas, sobretudo, não esquecerei a quem realmente pertence esta vitória. Ela pertence a vocês. Ela pertence a vocês.


Nunca pareci o candidato com mais chances. Não começamos com muito dinheiro nem com muitos apoios. Nossa campanha não foi idealizada nos corredores de Washington. Começou nos quintais de Des Moines e nas salas de Concord e nas varandas de Charleston.


Foi construída pelos trabalhadores e trabalhadoras que recorreram às parcas economias que tinham para doar US$ 5, ou US$ 10 ou US$ 20 à causa.


Ganhou força dos jovens que negaram o mito da apatia de sua geração, que deixaram para trás suas casas e seus familiares por empregos que os trouxeram pouco dinheiro e menos sono.


Ganhou força das pessoas não tão jovens que enfrentaram o frio gelado e o ardente calor para bater nas portas de desconhecidos, e dos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários e organizaram e demonstraram que, mais de dois séculos depois, um Governo do povo, pelo povo e para o povo não desapareceu da Terra.


Esta é a vitória de vocês.


Além disso, sei que não fizeram isto só para vencerem as eleições. Sei que não fizeram por mim.


Fizeram porque entenderam a magnitude da tarefa que há pela frente. Enquanto comemoramos esta noite, sabemos que os desafios que nos trará o dia de amanhã são os maiores de nossas vidas - duas guerras, um planeta em perigo, a pior crise financeira em um século.


Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos valentes que acordam nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para dar a vida por nós.


Há mães e pais que passarão noites em claro depois que as crianças dormirem e se perguntarão como pagarão a hipoteca ou as faturas médicas ou como economizarão o suficiente para a educação universitária de seus filhos.


Há novas fontes de energia para serem aproveitadas, novos postos de trabalho para serem criados, novas escolas para serem construídas e ameaças para serem enfrentadas, alianças para serem reparadas.


O caminho pela frente será longo. A subida será íngreme. Pode ser que não consigamos em um ano nem em um mandato. No entanto, EUA, nunca estive tão esperançoso como estou esta noite de que chegaremos.


Prometo a vocês que nós, como povo, conseguiremos.



Haverá percalços e passos em falso. Muitos não estarão de acordo com cada decisão ou política minha quando assumir a presidência. E sabemos que o Governo não pode resolver todos os problemas.


Mas, sempre serei sincero com vocês sobre os desafios que nos afrontam. Ouvirei a vocês, principalmente quando discordarmos. E, sobretudo, pedirei a vocês que participem do trabalho de reconstruir esta nação, da única forma como foi feita nos EUA durante 221 anos, bloco por bloco, tijolo por tijolo, mão calejada sobre mão calejada.


O que começou há 21 meses em pleno inverno não pode acabar nesta noite de outono.


Esta vitória em si não é a mudança que buscamos. É só a oportunidade para que façamos esta mudança. E isto não pode acontecer se voltarmos a como era antes. Não pode acontecer sem vocês, sem um novo espírito de sacrifício.


Portanto façamos um pedido a um novo espírito do patriotismo, de responsabilidade, em que cada um se ajuda e trabalha mais e se preocupa não só com si próprio, mas um com o outro.


Lembremos que, se esta crise financeira nos ensinou algo, é que não pode haver uma Wall Street (setor financeiro) próspera enquanto a Main Street (comércio ambulante) sofre.


Neste país, avançamos ou fracassamos como uma só nação, como um só povo. Resistamos à tentação de recair no partidarismo, na mesquinharia e na imaturidade que intoxicaram nossa vida política há tanto tempo.


Lembremos que foi um homem deste estado que levou pela primeira vez a bandeira do Partido Republicano à Casa Branca, um partido fundado sobre os valores da auto-suficiência e da liberdade do indivíduo e da união nacional.


Estes são valores que todos compartilhamos. E enquanto o Partido Democrata conquistou uma grande vitória esta noite, fazemos com certa humildade e a determinação para curar as divisões que impediram nosso progresso.


Como disse Lincoln a uma nação muito mais dividida que a nossa, não somos inimigos, mas amigos. Embora as paixões os tenham colocado sob tensão, não devem romper nossos laços de afeto.


E àqueles americanos cujo apoio eu ainda devo conquistar, pode ser que eu não tenha conquistado seu voto hoje, mas ouço suas vozes. Preciso de sua ajuda e também serei seu presidente.


E a todos aqueles que nos vêem esta noite além de nossas fronteiras, em Parlamentos e palácios, a aqueles que se reúnem ao redor dos rádios nos cantos esquecidos do mundo, nossas histórias são diferentes, mas nosso destino é comum e começa um novo amanhecer de liderança americana.


A aqueles que pretendem destruir o mundo: vamos vencê-los. A aqueles que buscam a paz e a segurança: apoiamo-nos.


E a aqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda ilumina tão fortemente: esta noite demonstramos mais uma vez que a força autêntica de nossa nação vem não do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossa riqueza, mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e firme esperança.


Lá está a verdadeira genialidade dos EUA: que o país pode mudar. Nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já conseguimos nos dá esperança sobre o que podemos e temos que conseguir amanhã.


Estas eleições contaram com muitos inícios e muitas histórias que serão contadas durante séculos. Mas uma que tenho em mente esta noite é a de uma mulher que votou em Atlanta.


Ela se parece muito com outros que fizeram fila para fazer com que sua voz seja ouvida nestas eleições, exceto por uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.


Nasceu apenas uma geração depois da escravidão, em uma era em que não havia automóveis nas estradas nem aviões nos céus, quando alguém como ela não podia votar por dois motivos - por ser mulher e pela cor de sua pele.


Esta noite penso em tudo o que ela viu durante seu século nos EUA - a desolação e a esperança, a luta e o progresso, às vezes em que nos disseram que não podíamos e as pessoas que se esforçaram para continuar em frente com esta crença americana: Podemos.


Em uma época em que as vozes das mulheres foram silenciadas e suas esperanças descartadas, ela sobreviveu para vê-las serem erguidas, expressarem-se e estenderem a mão para votar. Podemos.


Quando havia desespero e uma depressão ao longo do país, ela viu como uma nação conquistou o próprio medo com uma nova proposta, novos empregos e um novo sentido de propósitos comuns. Podemos.


Quando as bombas caíram sobre nosso porto e a tirania ameaçou ao mundo, ela estava ali para testemunhar como uma geração respondeu com grandeza e a democracia foi salva. Podemos.


Ela estava lá pelos ônibus de Montgomery, pelas mangueiras de irrigação em Birmingham, por uma ponte em Selma e por um pregador de Atlanta que disse a um povo: "Superaremos". Podemos.


O homem chegou à lua, um muro caiu em Berlim e um mundo se interligou através de nossa ciência e imaginação.


E este ano, nestas eleições, ela tocou uma tela com o dedo e votou, porque após 106 anos nos EUA, durante os melhores e piores tempos, ela sabe como os EUA podem mudar.


Podemos.


EUA avançamos muito. Vimos muito. Mas há muito mais por fazer. Portanto, esta noite vamos nos perguntar se nossos filhos viverão para ver o próximo século, se minhas filhas terão tanta sorte para viver tanto tempo quanto Ann Nixon Cooper, que mudança virá? Que progresso faremos?


Esta é nossa oportunidade de responder a esta chamada. Este é o nosso momento. Esta é nossa vez.


Para dar emprego a nosso povo e abrir as portas da oportunidade para nossas crianças, para restaurar a prosperidade e fomentar a causa da paz, para recuperar o sonho americano e reafirmar esta verdade fundamental, que, de muitos, somos um, que enquanto respirarmos, temos esperança.


E quando nos encontrarmos com o ceticismo e as dúvidas, e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com esta crença eterna que resume o espírito de um povo: Podemos.


Obrigado. Que Deus os abençoe. E que Deus abençoe os EUA da América".

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..:: como assim???::..

Eu sempre respeitei as diferenças culturais entre sociedades... sempre achei que eu não tenho direito de fazer préjugamento de determinadas atitudes de membros de sociedades diferentes da minha, justamente porque, se eu não estou acostumada com essas regras, eu posso não entendê-las...

Mas tudo tem limite....

Algumas definições:

Estupro: s. m., atentado contra o pudor de uma mulher; desfloramento de virgem.

Adultério: s. m., violação da fé conjugal; infidelidade conjugal; falsificação; adulteração.

Tah... agora, me diz como é que uma garota, de 13 anos, estuprada por 3 homens pode ser acusada de adultério, e ainda por cima, ser condenada à ISSO?

Olha... pouca coisa me choca hoje em dia... mas essa notícia consegui...

¬¬

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..:: uma homenagem talvez::..

..:: aviso: pós grande ::.. =P

Eu sempre tive uns pensamentos malucos a respeito da vida, do que eu queria p meu futuro, blá blá blá... Depois descobri que tinha mais gente que nem eu, e que não vivia os conflitos que eu vivia...

Meu problema era que eu fui criada numa família tão, mas tão tradicional, que até o pensamento de querer morar sozinha meio que chocava o povo da família... No meu caso, havia um "plus", que era o fato de eu ser uma das mais novas de uma família imeeeensa (to falando de 7 tios de cada lado - pai e mãe - e mais uma “renca” de primos... calcula aí pelo menos um casal por tio...), por outro lado meus pais era um dos ais velhos... Eles têm a idade dos avós dos meus amigos... Bom... Eu sempre fui teimosa... sempre.. Feito uma mula, eu diria... mas no geral sempre fui obediente, minha mãe geralmente me dominava, até que eu comecei a bater o pé e dizer o que eu queria... pow, minha irmã é 11 anos mais velha que eu, eu tinha que enfiar na cabeça da minha mãe que ela não podia tentar me criar da mesma forma como fez com a minha irmã.. os tempos eram outros... então os conflitos em casa começaram... mas eu acho q a gente (eu e meus pais) conseguiu um meio termo... tenho 25 anos hoje, e ainda não fiz muita coisa que eu queria ter feito (mais vou fazer)... em compensação, ja realizei/vivi muita, mas muita coisa, que muitos amigos, primos e outras pessoas do meu circulo nunca viveram, não porque não querem, mas pq têm medo de arriscar... Eu tenho medo do risco.. sou muito medrosa e cautelosa com muita coisa... mas em outros aspectos, me da uma doida e eu faço as coisas sem pensar... só vou e faço, unicamente movida pela VOTADE de viver certas situações.... graças a Deus, Ele sempre me acompanhou e me deu discernimento p/ prestar bem atenção em onde eu ia pisar, e nada de grave nunca me aconteceu... e olha que eu já me meti em tanta enrascada... (risos), já fiz cada besteira.... mas não me arrependo de nada... aprendi com cada erro que eu cometi e, em certas ocasiões, por conta desses erros, eu acabei vivendo coisas maravilhosas... e cada coisa contribuiu para ajudar formar a pessoinha que eu sou hoje...

Bom, mas pq isso tudo? Explico...

Eu era de um grupo de jovens da igreja, quando eu tinha 15 anos... e o grupo fazia ações, visitas e orfanatos, asilo, essas coisas meio de “praxe”... eu nem sempre ia, pq alguns eu achava um saco (desculpa, mas to sendo franca) e eu acho que quando vc se mete p fazer esse tipo de coisa, tem que vir de dentro mesmo e ser sincero, senão não vale a pena... então eu so ia naqueles que eu realmente queria..

Pois bem, uma dessas ações foi num asilo... Esse eu fui, pq sempre adorei velhinhos, com aquelas cabeças branquinhas, mas a realidade lah era bem diferente.. Ouvimos histórias muito tristes, umas até engraçadas... Outras surreais, pq muitos dos velhinhos ainda conversavam e tal, mas já não estavam tão lúcidos, então não dava p saber o que era verdade e o que era “alucinação”, se eu posso usar esse termo. Mas em fim, fizemos duplas e cada dupla ficava um tempinho comum idoso.

Num desses rodízios, paramos no quarto de uma senhora... cara.. que quarto fedido era aquele??? Todo mundo tinha passado direto e ninguém parava la por que realmente só fedia a urina. Ai meu parceiro resolveu parar... fiz um esforço e fui junto. A senhora se chamava D. Sofia... e nem era tão velha... tinha na época 68 anos, se eu não me engano... era uma senhora beeeeem gorda, negra, mas parecia ser muito bonita quando nova... e de fato era, depois ela mostrou as fotos. Bom, o quarto dela fedia pq ela era a tida como “insuportável do lugar”, brigava com todos, era rabugenta e não deixava ninguém entrar no quarto... foi uma luta convencê-la a nos deixar entrar... mas meu parceiro acabou convencendo-a e nós entramos.

A coisa que me deixou mais intrigada era a quantidade de livros que tinha no quarto dela... gente.. MUITOOOO... ela tinha lido todos, sabia tudo sobre eles... livros de historia popular, livros de filósofos... e depois conversando a gente descobriu que ela estava lúcida, e era extremamente inteligente.... Assistia jornal, era informada, mas ninguém conversava com ela... ficamos o resto da tarde toda, e de velha rabugenta conhecemos uma senhora divertidíssima, que já até tava “paquerando” meu parceiro...rsss

Descobrimos o lado triste da história Tb... D. Sofia veio do interior, casou com 14 anos com um cara que não deixava ela por a cara na rua, pq os pais dela “trocaram” ela por um pedaço de terra... ela não sabia ler e queria estudar... tinha uns “pensamentos malucos” p/ a época dela... o marido chegou a proibi-la de ouvir rádio, pq ele culpava o rádio por ela ter esses tipo de pensamento... e ela só queria estudar. Bom, ela teve uma filha com ele, que morreu, ficou grávida do 2º mas perdeu por conta de uma surra que levou do marido, e depois disso fugiu... Se eu não me engano, ela foi p um outro interior daqui, chamado Caxias antes de chegar à São Luís... ela aprendeu a ler num pensionato onde conseguiu abrigo... foi prostituta, e o primeiro livro que ela leu todo ela ganhou de um “cliente”... e ela passou a vida colecionando esses livros...

Bom, D. Sofia envelheceu amargurada pela vida que levou, e por não ter conseguido faze nada do que ela queria, ser o que queria ser... Segundo ela os livros eram a única coisa boa que ela tinha tido na vida... Pensamos que aquilo tudo poderia ser história da cabeça dela, mas a gerente do asilo nos disse que não, que era tudo verdade e que ela era uma poucas internas lúcidas do lugar..
Carlos e eu passamos alguns anos ainda visitando D. Sofia esporadicamente... mas acho que fazia uns 4 anos que eu não ia lah, por conta de trabalho, faculdade... em fim..

Esse post imenso é porque ontem encontrei o Carlos, e ele me disse que há um mês D. Sofia faleceu... ele soube pq, como ela não tinha contato, era sozinha, e nós passamos anos indo visita-la, ele acabou deixando o telefone dele e o meu como contato... Mas eu me mudei há 2 anos então eles não conseguiram entrar em contato comigo...

Eu sei que quase ninguém lê esse blog, mas quis falar sobre ela, sei lá.. Como uma homenagem, talvez... e uma reflexão também, quem sabe... pq depois de conhecê-la, me dei conta de que não era um “problema” querer ser diferente da maioria... Que eu tinha mesmo era que ralar p ser diferente... Que eu tinha que pensar alto, sonhar muito, mas não me perder nesses sonhos e correr p realizá-los, pra que daqui a alguns anos eu não olhe pra trás e me arrependa de não ter vivido o que eu queria viver...

Bj p quem fica...
=*

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..:: ouvindo::.

Seguindo a onda da Laura, que ouve a mesma música trocenas vezes que nem eu, postando o que eu estou ouvindo durante a semana toda...

Prova de que eu sou tão fissurada nisso, é que eu ja postei um vídeo dessa musica no blog.. :P

Bom domingo... ;)

Vermelho - Vanessa da Mata

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